Como fazer negócios nos Estados Unidos da América

Fundação AIP promove a internacionalização das empresas portuguesas para o mercado americano

A Fundação AIP organiza no dia 12 de Junho, com início às 10h00, na Fundação AIP – Junqueira, o Workshop Como Fazer Negócios no EUA: desafios e oportunidades, com a colaboração da Câmara de Comércio Americana, o patrocínio da Euroatla e o apoio das Águas Fonte Viva, Torres Vedras e Alenquer – Capital Europeia do Vinho e Quina Vinhos.

O objectivo é dar a conhecer, através de testemunhos reais de oradores com experiência e conhecimento do mercado dos EUA como o mesmo funciona, a sua economia e as oportunidades de negócio existentes. Permitirá igualmente o know-how do mercado, com a presença de empresas portuguesas já presentes neste país, bem como será o espaço ideal para que as empresas aumentem a sua lista de contactos e desenvolvam uma rede de networking.

Esta sessão contará com as intervenções de Graça Didier, Secretária Geral da Câmara de Comércio Americana em Portugal, que abordará as oportunidades, condicionantes e particularidades de se investir no mercado americano e também de Ana Gonçalves, Business Director da Euroatla, que se dedicará à componente técnica do processo de exportação: a logística de recolha e o “last mile”.

No final da sessão haverá espaço para as empresas presentes desenvolverem novos contactos, durante a degustação de vinhos.

As inscrições estão abertas até dia 11 de Junho. Inscreva-se em:

 

Organização:

Colaboração:

Patrocínio:
 

Apoios:

Como fazer negócios nos Estados Unidos da América2018-06-04T16:51:07+01:00

“O acordo feito entre a União Europeia e o Japão é o maior acordo da UE com um país terceiro”

O choque cultural é grande mas é necessário ultrapassá-lo”, disse Paulo Ramos, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Japonesa (CCILJ), no âmbito do Workshop “Como Fazer Negócios no Japão”, organizado no dia 22 de Maio pela Fundação AIP, em colaboração com a CCILJ, patrocinado pela Euroatla e com o apoio das águas Fonte Viva e de Torres Vedras e Alenquer, capital Europeia do Vinho 2018.

Com a participação de 25 empresas portuguesas interessadas no mercado japonês, Paulo Ramos falou no acordo assinado entre o Japão e a UE, o maior realizado entre a UE e um país terceiro, algo que, na sua opinião “não tem sido suficientemente divulgado em Portugal.” O acordo entre o espaço europeu e o Japão é “bilateral e uma parceria económica. No espaço de 15 anos prevê-se a livre circulação de bens, serviços e pessoas entre a UE e o Japão.”

A Europa é o 2º maior mercado do Japão no Mundo

Paulo Ramos , Presidente da CCILJ

Sobre os produtos mais passíveis de serem exportados para o Japão, o Presidente da CCILJ enumerou sobretudo agro-alimentares, como os lacticínios, carnes e derivados de carnes e vinhos. O mercado japonês, explicou, é muito organizado e auto-regulado mas a vantagem é que o consumidor japonês reconhece a qualidade, “reconhece o produto agro-alimentar de valor acrescentado, o produto reconhecido e certificado e está sempre disposto a pagar mais por isso.” Também Ana Gonçalves, Directora de Negócio da Euroatla, reforçou esta oportunidade de exportação para o mercado japonês: “Existe um espaço muito grande para o alimentar, têxteis, calçado, etc.” Contudo, o tempo de transporte, devido à distância geográfica entre ambos os países, pode revelar-se alargado: Demora algum tempo para a mercadoria chegar ao Japão“, explicou a Directora de Negócio da transitária e representante da COSCO Shipping em Portugal, podendo o transporte ser feito por via aérea ou marítima, esta última utilizada preferencialmente. Isto porque, segundo Ana Gonçalves, “os portos correspondem a 99% do comércio exterior do Japão“.

Este acordo é de extrema importância para o comércio entre os dois países, uma vez que as taxas alfandegárias serão reduzidas, podendo mesmo ser de 0% aquando da entrada em vigor do acordo, para o próximo ano.

Os portos correspondem a 99% do comércio exterior do Japão

Ana Gonçalves, Directora de Negócio da Euroatla

O Japão é uma sociedade marcada por valores fortes. O japonês irá fazer muitas perguntas e será dessa forma que tentará ganhar a confiança do seu interlocutor.

Ana Fernandes, Investigadora da FCSH-UNL

Mais do que barreiras geográficas entre Portugal e Japão, a componente cultural também é um choque, que pode ser encarado como uma dificuldade mas também como uma oportunidade: “Quando chegamos ao Japão, sermos ‘estrangeiros’ é uma enorme vantagem porque os japoneses sabem que nos esforçaremos por nos encaixar na cultura deles”, enalteceu Ana Fernandes, Investigadora CHAM da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa,  rematando com o factor chave da identidade portuguesa: “O ser-se português pode ser um elemento diferenciador, isto porque os japoneses aprendem na escola que os portugueses foram os primeiros a chegar ao Japão”, havendo por isso uma elevada consideração.

Ao procurar investir no Japão, a empresa deve sempre ter em consideração como agir e não agir tendo em conta a matriz cultural e social do Japão. “Negociar no Japão é apenas diferente”, refere a investigadora, aconselhando os presentes a terem atenção a certos aspectos como a maneira de falar e gesticular, a forma como se dirige a um interlocutor japonês e as questões de respeito e confiança que o povo japonês preserva muito, fruto da sua história: “Não se deve gesticular nem interromper, os japoneses ficam muito baralhados com a gesticulação, assim como devemos pedir desculpa por tudo e por nada, é um sinal de respeito.”

No Japão os negócios fazem-se de forma indirecta e evasiva. Não se deve gesticular nem interromper. O japonês fica muito baralhado com a gesticulação. Deve-se também deixar existir momentos de silêncio.

Ana Fernandes, Investigadora da FCSH-UNL
Organização: Colaboração:
Patrocínio:  Apoio:
“O acordo feito entre a União Europeia e o Japão é o maior acordo da UE com um país terceiro”2018-05-28T17:30:36+01:00

Presidente da República da Croácia estará no CCL na sua primeira visita de estado a Portugal

Kolinda Grabar-Kitarović estará no CCL no dia 11 de Maio, no âmbito do “Business Fórum Portugal-Croácia”, uma iniciativa que pretende reforçar as relações empresariais e promover as oportunidades de negócio entre Portugal e a Croácia.

Kolinda Grabar-Kitarović é a primeira mulher a assumir o cargo de Chefe de Estado da República da Croácia, após as eleições presidenciais no país a 11 de Janeiro de 2015, tendo ocupado anteriormente o cargo de Ministra da Integração Europeia, Ministra dos Negócios Estrangeiros e Integração Europeia, durante três anos o cargo de Embaixadora da República da Croácia nos Estados Unidos da América e também de Secretária-Geral Adjunta da NATO para a Diplomacia Pública (posição que ocupou até 2014) tendo sido a primeira mulher Secretária-Geral Adjunta na história da NATO.

Esta iniciativa é organizada pela Embaixada da República da Croácia em Portugal, a Câmara de Comércio Croata (HGK), a Fundação AIP, a aicep Portugal Global, a AEP e a Câmara de Comércio Luso-Croata e contará com a presença não só da Presidente do país como de representantes da Câmara de Comércio Croata e da Agência Croata para o Investimento e Competitividade.

Durante o encontro, que tem início às 11h00, serão abordadas as oportunidades de negócio e de investimento existentes em ambos os países, dedicadas às empresas presentes na sessão, tanto portuguesas como croatas. Haverá também espaço para testemunhos e partilha de experiências, seguido de algumas perguntas e respostas. A sessão de encerramento ficará a cargo de Eurico Brilhante Dias, Secretário de Estado da Internacionalização, Luka Burilović, Presidente da Câmara de Comércio da Croácia e da Presidente da República da Croácia, Kolinda Grabar-Kitarović. Às 14h30 realizam-se os encontros B2B previamente agendados entre as empresas portuguesas e croatas.

Esta será a primeira visita de estado da Presidente da República da Croácia a Portugal, um ano após a visita de estado de Marcelo Rebelo de Sousa a Zagreb. Na altura, o Presidente da República portuguesa disse esperar “um reforço das relações económicas bilaterais”, ao mesmo tempo que considera que a interajuda económica entre os dois países tem uma grande margem de crescimento.

Presidente da República da Croácia estará no CCL na sua primeira visita de estado a Portugal2018-05-08T08:59:13+01:00

Fundação AIP organiza o Pavilhão de Portugal na Feira Internacional de Argel, de 8 a 13 de Maio

A Fundação AIP, através da Lisboa, Feiras Congressos e Eventos organizou a participação de empresas portuguesas na maior feira multissectorial e internacional do Magrebe, a 51ª Edição da Feira Internacional de Argel (FIA).

Um dos seus principais objectivos da Fundação AIP consiste na promoção, fomento e cooperação entre empresas portuguesas que pretendem apostar na expansão internacional, apoiando-as na abordagem aos mercados externos através do desenvolvimento de uma rede de parceiros, de partilha de informação e experiências ou da realização de eventos de networking que estimulem este processo de internacionalização.

Portugal e Argélia têm um vasto historial de cooperação empresarial, tanto a nível das importações como das exportações, uma relação para a qual tem contribuído o “Tratado de Amizade, Boa Vizinhança e Cooperação”, assinado entre os dois países em 2005. Portugal é mesmo o 15º país que mais exporta para este país africano, segundo dados de 2016 da aicep, indicador que terá um potencial de crescimento muito significativo no futuro.

Apesar das restrições impostas no início do ano à importação de alguns produtos decretadas pelo governo argelino, a participação de empresas portuguesas na Feira Internacional da Argélia continua a ser encarada como uma excelente oportunidade para a criação de uma rede de contactos, relevantes para o acesso a este mercado.

A organização do Pavilhão de Portugal no evento representa para as empresas portuguesas uma excelente oportunidade de intercâmbio comercial.

A Feira Internacional de Argel é uma feira multissectorial que reúne mais de 300 empresas estrangeiras, oriundas de 36 países diferentes. Estarão presentes em representação de Portugal cinco empresas, a Atlanticeagle e Alumínios César, que repetem a sua participação, e a Copidata, Martins & Azevedo e Stoffus, estreantes no certame. As cinco empresas representam diferentes sectores, sendo demonstrativas da variedade sectorial que se pode encontrar na FIA.

Fundação AIP organiza o Pavilhão de Portugal na Feira Internacional de Argel, de 8 a 13 de Maio2018-05-03T17:05:11+01:00

Inauguração Portugal Smart Cities Summit

“Estou certo de que os desafios do Portugal Smart Cities Summit são também os desafios da economia e das empresas portuguesas, para termos mais e melhor economia, mais e melhor emprego e mais e melhor sustentabilidade”

Presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos

Começou hoje o Portugal Smart Cities Summit by Green Business Week, o maior evento tecnológico e smart do país, que congrega empresas, municípios, startups e universidades no Centro de Congressos de Lisboa.

Serão três dias de networking entre as diferentes partes envolvidas, com um objectivo comum: dar a conhecer as novidades, os projectos inovadores, as iniciativas sustentáveis, tudo o que se faz em Portugal ao nível de sustentabilidade, ambiente, energia, tecnologia e outras matérias que envolvem o conceito emergente de smart cities.

Na sessão de abertura, que contou com a participação do Presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, do Presidente do Conselho Estratégico do Portugal Smart Cities Summit e também da Câmara Municipal de Viseu, António Almeida Henriques, e do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, ficou demarcada a importância que este evento tem no panorama nacional, ficando a certeza de que já há muitos projectos de qualidade a serem desenvolvidos no nosso país e que, inclusive, têm um grande potencial de expansão além-fronteiras.

Nas palavras do Presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, “de facto, existe hoje, em Portugal, nestas áreas de negócio [smart cities], um número significativo de empresas, nomeadamente PMEs, com uma carteira de actividades e qualificações elevadas (…) Estão, por isso, em condições de trilharem o caminho da internacionalização e de se afirmarem nos mercados externos.”

A Fundação AIP continuará a demonstrar o seu apoio e a ser dinamizadora de acções deste “novo ciclo”, nas palavras do Presidente Jorge Rocha de Matos: “um novo ciclo, marcado pelo crescimento inteligente, pela digitalização generalizada da economia e pela inteligência territorial”.

Fernando Medina destaca o sucesso de soluções de mobilidade aplicadas em Lisboa

Fernando Medina falou sobre o sistema de bicicletas partilhadas da cidade de Lisboa que, diz o Presidente da Câmara Municipal, “veio responder a uma necessidade”. Embora seja um projecto piloto na capital, ainda em expansão, Fernando Medina destaca os números e considera positivo o feedback que os utilizadores da rede partilhada de bicicletas têm demonstrado: “O sistema de bicicletas eléctricas tem, em poucos meses, mais de 5000 assinaturas activas e que temos uma utilização diária em média de cerca de 1500 utilizadores, das quais 1000 são em hora de ponta.”

Não deixa de ser curioso que nós associamos ao conceito de smart cities o sistema de bicicleta partilhada. Nada mais clássico e antigo existe do que a bicicleta. Ou seja, não estamos a inventar nada. Estamos a aplicar, em pleno século XXI, a tecnologia de mobilidade que tanto nos ajudou no século XVIII e no século XIX, que depois teve um interregno durante uma parte do século XX e que hoje redescobre o seu papel nas cidades.” Destacar frase.

Para crescer, o conceito de smart cities precisa da sinergia entre indústria e território

Quem reitera esta ideia é António Almeida Henriques, Presidente do Conselho Estratégico do Portugal Smart Cities Summit e também da Câmara Municipal de Viseu e Vice-Presidente da Associação Nacional de Municípios – ANMP, que destacou a convergência de esforços que o país tem feito ao nível das smart cities e enumerou as transformações a nível qualitativo do evento: “Sentimos uma grande diferença no espaço de um ano. Como é que em um ano o país evoluiu tanto? Vamos vê-lo aqui [no Portugal Smart Cities Summit]. A primeira grande diferença que sentirão é a integração entre a indústria e o território (…) Porque aquilo que antes eram ideias viradas para o futuro hoje são projectos concretos que estão a ser aplicados por este país fora, independentemente da dimensão do município.”

 “A tecnologia pode ser um indutor de desenvolvimento, pode ser veículo de mais felicidade para os cidadãos, o que no fundo é aquilo que, nós autarcas, ambicionamos, ou seja, mais bem-estar para os cidadãos.” Frase para ser destacada.

O esforço desenvolvido pela ANMP, no qual a Fundação AIP é um apoio importante, ao nível da promoção e divulgação dos conceitos associados a smart cities valeu-lhes a distinção mais que meritória do prémio Smart Cities 2018, atribuída pelo Conselho Estratégico do Portugal Smart Cities Summit.

fotos de Nuno Cruz / Fundação AIP
Inauguração Portugal Smart Cities Summit2018-04-19T09:57:20+01:00

Nauticampo, o maior salão de actividades de lazer, de 4 a 8 de Abril, na FIL

A Nauticampo, Salão Internacional de Navegação de Recreio, Desporto, Aventura, Caravanismo e Piscinas, celebra a sua 49ª edição, esta que foi a primeira feira realizada nas actuais instalações da FIL, no Parque das Nações.

Em concordância com o crescimento dos sectores envolvidos, a 49ª Edição da Nauticampo dobrou a sua área exposicional, ocupando dois pavilhões, onde pode encontrar tudo o que esteja relacionado com barcos, caravanas, motos de água, piscinas, material e equipamento de aventura e campismo.

Dedicado a todos aqueles que gostam de actividades ao ar livre tendo a Natureza como principal companhia, os visitantes terão oportunidade de ver e experimentar alguns dos produtos e serviços expostos, mas não só. Quer ter um barco ou uma caravana e encontrar destinos para explorar? A Nauticampo proporciona ao visitante um leque de oportunidades de experiências e dinamiza um conjunto de actividades ao ar livre. A acção, a emoção forte e o risco, associadas a uma vivência e experiência memorável, são, nos dias de hoje, os grandes impulsionadores para o consumo deste segmento de lazer, uma teoria que este evento pretende sustentar.

Um dos pavilhões será dedicado à Náutica de recreio e o outro ao Campismo e Piscinas. Também neste podemos encontrar o Outdoor Aventura Village, espaço dedicado a todas as empresas dinamizadoras de actividades ao ar livre.

Entre as actividades promovidas na feira, destacam-se as conferências organizadas pelos diversos parceiros, assim como o baptismo de mergulho e um encontro de campistas e autocaravanistas, organizados pelas respectivas federações e também oferta ao nível de parques de campismo de todo o país. Se a sua paixão são outras modalidades, na Nauticampo pode encontrar todo o tipo de equipamentos que há no mercado. E muito mais.

Embarque nos 20,000m2 da Nauticampo, aquele que é considerada o maior evento de Actividades Náuticas, Lazer ao Ar Livre e Aventura em Portugal e um dos mais antigos da Europa, com mais de 180 empresas presentes e onde são esperados cerca de 35,000 visitantes.

Nauticampo, o maior salão de actividades de lazer, de 4 a 8 de Abril, na FIL2018-03-23T11:47:44+01:00

“Queremos fazer do Portugal Smart Cities Summit um projecto de dimensão internacional”

Quem o diz é o Presidente da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, no debate de lançamento do evento moderado pelo Director do Expresso, Pedro Santos Guerreiro, que decorreu dia 20 de Fevereiro, pelas 15h30, na Fundação AIP. O Portugal Smart Cities Summit parte do renaming do evento Green Business Week que este ano sofreu um upgrade qualitativo, tanto ao nível de conteúdos como dos intervenientes/empresas presentes.

Jorge Rocha de Matos começou por referir a importância das parcerias na dimensão qualitativa do evento “Se escolhermos os parceiros certos é possível criar algo de dimensão internacional. Esta é uma cruzada muito importante na modernização do país”.

De 11 a 13 de Abril, ao Centro de Congressos de Lisboa convergirão municípios, empresas, startups, agentes individuais e o meio académico, tudo no mesmo espaço com o único propósito de debater o futuro das nossas cidades. Entre sessões de networking, talks e pitchs, haverá conferências de financiamento e análise de dados, com o cunho da Comissão Europeia.

O objectivo de colocar Portugal no mapa das smart cities é ambicioso mas tem todos os indicadores para ser uma aposta de sucesso, rivalizando com Espanha e França nas iniciativas que se fazem neste âmbito. Miguel Eiras Antunes coordena na Deloitte as equipas dedicadas ao “Future of Mobility” e ao “Future of Cities” e é acérrimo defensor do trabalho já realizado pelos municípios e empresas portuguesas, inclusive a nível global: “É preciso racionalizar o que de bom se faz em Portugal e leva-lo lá para fora. Já assisti a exemplos de projectos de municípios portugueses a serem mostrados globalmente, ao lado de estados como por exemplo Nova Iorque e Califórnia.” Remata dizendo que já há “projectos de excelência feitos em Portugal”.

 

Mobilidade é o tema central do Portugal Smart Cities Summit

A área da mobilidade é o tema central do PSCS 2018 e é também, na opinião geral, a que mais se desenvolverá em Portugal nos próximos anos. Projectos de Drive Now, soluções partilhadas de bicicletas, aplicações de boleias partilhadas, aplicações de soluções multimodais, tudo isso já se vê um pouco por todo o país.

Ainda assim é importante esclarecer que o PSCS não é dedicado apenas às grandes cidades: “É importante reiterar que não falamos apenas de grandes cidades”, refere o CEO da Altice, Alexandre Fonseca, deixando claro que o conceito de smart cities “enquadra-se no conceito de proximidade”. No fundo, conclui Miguel de Castro Neto, “o objectivo é criar cidades felizes”.

 

 

Análise de dados  e gestão de resíduos em destaque no evento

Para Miguel de Castro Neto, Sub-Director da NOVA IMS, “os dados são o petróleo do século XXI” e as “políticas de dados abertos são passíveis de serem partilhadas e utilizadas para o desenvolvimento de novos produtos ou serviços.” A conferência Urban Analytics, ao abrigo da Comissão Europeia, tratará disso mesmo.

No debate foram referidos exemplos de projectos que já foram implementados no âmbito da gestão de resíduos, como por exemplo, projectos de Viseu, que já utiliza um sistema de controlo de contentores e os motoristas dos camiões de recolha do lixo são auxiliados por uma plataforma que lhes diz quais os contentores que precisam urgentemente de serem descarregados: “Hoje o itinerário já não funciona por rotina mas sim por urgência”, diz o Presidente da Câmara Municipal de Viseu, António Almeida Henriques.

 

“Queremos fazer do Portugal Smart Cities Summit um projecto de dimensão internacional”2018-03-13T15:27:26+01:00

1ª Edição Futurália de Emprego & Empregabilidade

Depois de mais de uma década de eventos bem-sucedidos, a Futurália abre portas, nos dias 16 e 17 de Março, a um novo palco onde o Emprego e a Empregabilidade serão os atores principais. Uma evolução natural que pretende ser um complemento à feira como o público a conhece.

A Futurália Emprego e Empregabilidade é uma oportunidade para empregadores e entidades gestoras de programas de incentivo à formação e emprego apresentarem a sua oferta e procurarem candidatos que correspondam aos seus requisitos de recrutamento e formação. Esta iniciativa pretende também ser um espaço de capacitação e desenvolvimento de competências pessoais e profissionais.

O Espaço Futurália Emprego e Empregabilidade realizar-se-á no PT Meeting Center da FIL, terá uma área de exposição, assim como salas onde se realizarão acções de pitching, coaching, workshops, etc… promovendo a interactividade entre os interessados e gerar conhecimento.

Participe!

1ª Edição Futurália de Emprego & Empregabilidade2018-01-29T11:06:46+01:00

PHOTOVOLTAICA: Secretário de Estado da Energia estará presente em reunião preparatória

No âmbito da divulgação da 3ª edição da Photovoltaica – Exposição e Conferência Internacional de Energias Renováveis, a realizar-se de 13 a 15 de Fevereiro em Marrocos, haverá uma reunião preparatória, dia 25 de Janeiro, entre as 10h00 e as 12h00, na sede da Fundação AIP (na Junqueira), presidida pelo Exmo. Sr. Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches.
Esta reunião é dirigida a todas as empresas portuguesas do sector das Energias Renováveis que tenham interesse no potencial deste evento para a expansão do seu negócio. Destacamos a presença da alta representante da organização da feira, que se desloca a Portugal propositadamente para o efeito.

 

Sob o patrocínio de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, e coordenação pelos Ministério da Energia, Minas, Água e Desenvolvimento Sustentável, Masen e SIE Coordenadora Institucional de Conferências, a Photovoltaica 2018 é sobretudo uma plataforma para intercâmbios, reuniões e troca de experiências entre países, empresas e todos os actores deste sector.

No centro desta edição está um grande projecto do estado marroquino para a construção de um cabo de interligação/interconexão eléctrica avaliado entre 500 e 700 milhões de euros. Marrocos tem em curso um investimento de mais de 40 mil milhões de euros até 2030 na produção de energia, na sua maioria renovável, já que se espera um aumento da procura nos próximos anos.

Para todas as empresas interessadas esta reunião é de extrema importância, até porque serão discutidas as condições de participação.

Saiba mais sobre a feira e conheça o programa aqui.

 

PHOTOVOLTAICA: Secretário de Estado da Energia estará presente em reunião preparatória2018-01-23T15:29:23+01:00
Go to Top